
“Éramos inocentes, acreditávamos em quase tudo que nos diziam. Foi se tornando cada vez mais impossível e desnecessário aceitar os valores que nos impõem. Esse tempo passou: as coisas mudaram, novas percepções se tornaram consciência. Hoje enfrentamos o conservador, vivemos e criamos o novo. Sonhamos com liberdade, vivemos intensamente a juventude!”
Fanzine da ONG Atitude, 2005
A minha alma- O Rappa
A minha alma tá armada
E apontada para a cara
Do sossego (sego...)
Pois paz sem voz
Não é paz é medo, (medo)
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero
Conservar
Para tentar ser feliz (...)
Durante todos os momentos desse projeto, ao longo de mais de dois meses, muitos momentos me chamaram a atenção os quais por si só valeriam a experiência vivida e satisfariam os objetivos de um trabalho como esse no ambiente escolar. Contudo, esses momentos não foram esporádicos, ao contrário, eles multiplicaram-se como células em um organismo fecundo em formação, resultando no grande produto final. Presenciei momentos de solidariedade e compreensão, onde a evidência da superação da individualidade mostrou-se com traços bem definidos e solidamente preparados para disseminar o ideal de cooperação.
E vamos tocando em frente como bem diz a música!!

0 comentários:
Postar um comentário